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A deputada estadual Catarina Guerra, em entrevista ao Agenda da Semana (Foto: Ascom Deputada Estadual Catarina Guerra)

Recém-filiada ao União Brasil, a deputada estadual Catarina Guerra, ex-Solidariedade, explicou neste domingo (20), ao Agenda da Semana da Folha FM, a ida para a sigla oriunda da fusão entre PSL e DEM.

A parlamentar voltou a falar publicamente que, por várias vezes, no partido anterior, foi impedida de exercer o seu papel como mulher e pessoa pública, e buscou o contrário disso na nova sigla.

“O meu impulsionador foi o respeito a mim como mulher, mãe, deputada eleita e com condições que pudesse garantir a minha reeleição. Foi a forma como o União Brasil aplica e faz jus ao próprio nome, faz a união”, destacou ela, citando ainda o fortalecimento do novo partido no âmbito local e incentivando a participação feminina na política. 

Filha do ex-deputado estadual Chico Guerra, Catarina lembrou que sua entrada na política foi motivada pela influência familiar e ainda pela coragem pessoal, mesmo fator que lhe motiva a ser pré-candidata à reeleição. Além disso, disse que a decisão provocou renúncias, como exercer, de forma excelente, papéis como mãe e esposa.

‘Não sou política de direita’

Apesar de o União Brasil se identificar com viés ideológico de Direita, Catarina Guerra disse que não defende um lado. “Sou uma pessoa do lado do povo”, destacou.

A deputada estadual também enfatizou o apoio do partido à reeleição do governador Antonio Denarium (Progressistas). Por outro lado, disse ainda não ter definição sobre seu apoio à corrida presidencial, mas que isso vai partir da direção do União Brasil. Ademais, cravou que votaria em um candidato que favoreça o seu Estado e descartou votar em Lula.

Catarina destacou metas do partido, como eleger até dois deputados federais e até cinco estaduais. A única indefinição é sobre o apoio a uma candidatura ao Senado Federal.

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