catarina2O Pronto Atendimento Cosme e Silva, localizado no bairro Pintolândia, zona oeste de Boa Vista, enfrenta dificuldades para atender pacientes cardíacos, devido à falta de equipamentos ou a problemas com os existentes na unidade. Por conta disso, a deputada estadual Catarina Guerra (SD) protocolou duas indicações, solicitando providências ao chefe do Executivo.

Por meio da Indicação nº 538/2020, a parlamentar solicita a disponibilização de um monitor cardíaco para aquela unidade de saúde. Catarina também solicitou o conserto do eletrocardiograma (Indicação nº 539/2020) ali existente. As duas indicações foram lidas na sessão remota ocorrida na tarde desta terça-feira, 7, da ALE-RR (Assembleia Legislativa de Roraima).

Conforme a parlamentar, o Pronto Atendimento Cosme e Silva está concentrando o atendimento de todas necessidades que não sejam relacionadas ao novo coronavírus (COVID-19) e, portanto, necessita desses equipamentos em pleno funcionamento para que possa atender à população que procura aquela unidade de saúde em busca de atendimento cardiológico.

“Com a transformação do Hospital Geral de Roraima como referência à COVID-19, os pacientes que necessitem de atendimentos que não sejam relacionados ao coronavírus estão sendo encaminhados para o Pronto Atendimento, o que aumentou consideravelmente a demanda por especialidades naquela unidade de saúde, inclusive a cardiologia, sendo esses equipamentos fundamentais”, argumentou.

Recuperação de vicinais

Outras duas indicações da deputada Catarina Guerra, lidas na sessão desta terça-feira da ALE-RR, solicitam ao Executivo a recuperação de estradas vicinais nos municípios de Amajari e Mucajaí.

Por meio da Indicação nº 540/2020, Catarina pede ao chefe do Executivo a recuperação da estrada vicinal Trairão, localizada no município de Amajari. Já na Indicação nº 541/2020, a parlamentar solicita a recuperação da estrada vicinal do Tamandaré, localizada no município de Mucajaí.

Conforme Catarina Guerra, os moradores reclamam das dificuldades em decorrência das péssimas condições de trafegabilidade dessas duas vicinais, agravadas com a intensificação das chuvas. Além de buracos e atoleiros, as vicinais têm várias trechos alagados.

“As péssimas condições em que essas vicinais se encontram hoje interferem diretamente no deslocamento seguro de pessoas e veículos, além de impedir o escoamento da produção local, que é a base da economia familiar de muitos moradores dessas duas regiões”, afirmou.

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