Catarina Guerra: “Apesar de não estar na Comissão Especial criada para discutir essas questões, estarei atenta na busca de soluções para esse problema, harmonizando essa conversa entre os poderes” 

 
Na última sessão ordinária da semana, na manhã desta quinta-feira, 21, na Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), a tônica dos discursos foi a grave crise financeira enfrentada pelo Estado e as consequências para mais de 200 servidores concursados do Matadouro Frigorífico de Roraima (Mafir), que estão ameaçados de demissão, além dos funcionários das empresas terceirizadas que estão com oito meses de salários atrasados e os candidatos que cobram a continuidade dos concursos realizados na gestão anterior.
Após a sessão ordinária, o presidente da Casa, deputado Jalser Renier (SD) realizou uma Comissão Geral para ouvir os representantes de cada categoria, na busca de uma solução consensual para as reclamações que pautaram os discursos desta quinta-feira.
Após ouvir os representantes das categorias e os parlamentares, Jalser Renier criou uma Comissão Especial, formada por sete deputados – composta pelos deputados Jeferson Alves (PTB), Soldado Sampaio (PC do B), Renato Silva (PRB), Aurelina Medeiros (Pode), Nilton do Sindpol (Patri), Coronel Chagas (PRTB) e Renan Filho (PRB) -, para discutir o assunto e buscar soluções junto Executivo Estadual.
Entre os parlamentares se comprometeram em ajudar nessa situação (a grande maioria), a deputada Catarina Guerra (SD) disse que os servidores do Mafir e os funcionários das empresas terceirizadas – que estão acampados há cerca de um mês em frente ao Palácio Senador Hélio Campos -, podem contar com o apoio de seu gabinete.
“Já recebi no meu gabinete representantes dos trabalhadores da Codesaima e das empresas terceirizadas. Na ocasião me coloquei à disposição e reitero aqui esse compromisso. Não estou na Comissão Especial, mas isso não significa que nãos serei atuante nessas questões, buscando uma maneira de solucionar esse problema, harmonizando essa conversa entre os poderes”, disse.
Para Catarina, não se chega a uma solução somente falando do passado, dos erros cometidos pelas gestões anteriores. “Vamos focar no futuro e contem comigo para que possamos formar essa força, para agregar e buscar a melhor solução”, acrescentou.

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