Catarina Guerra: “São regiões cuja base econômica é a agricultura familiar e precisamos oferecer a esses trabalhadores todas as condições para que possam escoar sua produção com segurança e tranquilidade”

Foto: Diego Dantas / Ascom Catarina Guerra
Indicações protocoladas pela deputada estadual Catarina Guerra (SD) e lidas na sessão desta quarta-feira (18) da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR), solicitam ao chefe do Executivo providências urgentes para recuperação da estrada que dá acesso à vila do Passarão, Zona Rural de Boa Vista, e reconstrução de pontes de madeira situadas no quilômetro 15 da RR-205, sentindo Samaúma, no município de Alto Alegre, e na comunidade indígena Moscou, no município de Bonfim.

Conforme a parlamentar, a estrada do Passarão encontra-se em péssimas condições, prejudicando a locomoção dos moradores e produtores daquela região. “Com o período de chuvas rigorosas, o acúmulo de lama faz com que o acesso fique comprometido e os atoleiros na região passam a ser inevitáveis, além das pontes estarem em condições precárias de tráfego”, justifica a deputada.

Devido à situação da estrada condutores de carros, motos e até caminhões têm dificuldades para trafegar no local e ter acesso às demais regiões, o que prejudica os agricultores que comercializam seus produtos na Feira do Produtor Rural, em Boa Vista.

“Além de ser a principal via de locomoção para os moradores da localidade, a estrada tem grande importância à fomentação da produção local, tendo em vista se tratar de uma região com a economia embasada na agricultura familiar”, afirma Catarina Guerra.

Alto Alegre e Bonfim

Outras duas indicações pedem ao Executivo a reconstrução de duas ponte de madeira nos Municípios de Alto Alegre e Bonfim. A primeira está localizada no quilômetro 15 da RR-205, sentindo Samaúma, no município de Alto Alegre. A outra ponte fica na comunidade indígena Moscou, município de Bonfim.

Nos dois casos, a ponte encontra-se em más condições, devido à ação do tempo, agravada pelo do inverno rigoroso, que este ano trouxe fortes chuvas a essas regiões. A situação das duas pontes se agravou ainda mais, depois que desabaram, deixando os moradores dessas localidades praticamente isolados das demais regiões do Estado.

“A situação dessas duas pontes apresentam eminente risco à vida da população que trafega por essas estradas. São regiões cuja base econômica é a agricultura familiar e precisamos oferecer a esses trabalhadores todas as condições para que possam escoar sua produção com segurança e tranquilidade”, enfatiza.

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